As qualidades de um líder
Conservando o mistério da fé com a consciência limpa.
(1Timóteo 3.9)
Em sua primeira carta à Timóteo, Paulo apresenta as qualificações para quem deseja exercer o episcopado e o diaconato. Tais qualificações devem nos levar a pensar em nossa vida e ministério. Para isto, proponho algumas perguntas para pensarmos, à luz do que Paulo escreveu.
Irrepreensível. Como está a minha integridade espiritual e moral? Estou pronto para me sujeitar a ser transformado por Deus e a rever meus alicerces?
Esposo de uma só mulher. Dedico-me à minha família na mesma proporção que me dedico ao exercício da liderança na Igreja?
Temperante, sóbrio, modesto. Tenho o temperamento controlado? Consigo equilibrar meus instintos e temperamentos diante de situações difíceis?
Hospitaleiro. Sou receptivo para com as pessoas que me procuram, quer da Igreja quer de fora da Igreja?
Apto a ensinar. Tenho promovido o ensino na vida das pessoas? Tenho me qualificado para tal tarefa?
Não dado ao vinho. Tenho testemunhado do amor de Deus, sendo cauteloso de maneira que eu não envergonhe o evangelho?
Não violento. Tenho procurado levar paz e conciliação diante dos conflitos?
Inimigo de contendas. Tenho pautado minhas atitudes e decisões por vontades pessoais, poder, ou pela vontade de Deus?
Que governe bem a própria casa. Tenho conseguido testemunhar do amor de Deus em casa, antes de falar deste amor na igreja?
Não seja neófito. Sou exemplo e testemunha do amor de Deus dentro e fora da Igreja?
Estas questões devem nos levar a pensar em nosso ministério à frente de nossa comunidade de fé. Pensar nelas, e responde-las sinceramente, deverá nos levar diante de Deus a clamar por misericórdia e transformação em nossas vidas. Estejamos sempre dispostos a nos avaliarmos e considerarmos a avaliação de nossas atividades diante dos demais líderes de nossa Igreja, para que haja crescimento e transformação em nossas vidas.
Que Deus nos abençoe